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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A escolha do amor

I Coríntios 13

Ao meditar sobre esse texto percebi que, do jeito que o mundo está hoje, fica difícil até conceituarmos a palavra "amor". Pessoas se casam já pensando que, "se der errado" é só se divorciar. Pais matando seus filhos e vice-versa. Amizade só dura enquanto o outro tiver algo para te oferecer e por aí vai...

O problema é esse. Se formos fundamentar o amor em pessoas vamos, certamente, nos decepcionar e concluir que o amor é uma ilusão. Precisamos ir até a fonte. Amor de verdade, é o que o Senhor tem por mim. Que conhece todas as minhas falhas e fraquezas e escolheu dar sua própria vida, só para me ter ao seu lado. Isso sim é amor!

Agora, pense comigo. Esse amor não é um sentimento avassalador e incontrolável. Foi uma escolha. O Pai olhou para você e ESCOLHEU te amar. Temos a tendência de confundir o amor com a paixão. É por isso que Paulo nos dá tantas características do amor. Para não o confundirmos. A paixão não é bondosa, é egoísta. Ela não espera, tem pressa. Não pensa no outro, apenas em si mesma. 

Viver em amor é entender que, em muitas ocasiões, ele precisará ser uma escolha e não um sentimento. Aprender a amar é olhar para o Pai e procurar ser parecido com Ele. É cumprir seu ministério escolhendo amar o que faz sem depender dos lindos olhos azuis que o seu irmão não tem. É escolher fazer o bem aquele que necessita sem esperar ser reconhecido por isso. Amor é uma escolha capaz de sofrer, crer, esperar e suportar todas as coisas. 

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